O 1º de Maio foi histórico. Levamos milhares às ruas, tivemos fala do Presidente, do Vice e mostramos que essa luta não é só nossa, é nacional. A pauta do fim da escala 6x1 chegou ao coração do Brasil, mas até agora o presidente da Câmara, Hugo Motta, segue calado e não despachou a nossa PEC pra CCJ. A pressão vai aumentar, porque quem vive exausto merece dignidade. E a nossa voz não vai ser ignorada. Marquem o @Hugo Motta e exijam: despache a PEC do #fimdaescala6x1.

FIM DA ESCALA 6x1, BORAAAA!

O Brasil foi às ruas pelo FIM DA ESCALA 6x1. A luta é nacional, a voz é do povo. Agora é o Congresso que tem que se mexer.

VITÓRIA DA CLASSE TRABALHADORA! O presidente Lula acaba de falar sobre o #fimdaescala6x1! Essa pauta nasceu do grito de quem rala no comércio, nos hospitais, nas farmácias, no telemarketing — de quem sustenta esse país! Agora é hora de MAIS PRESSÃO! Queremos LEI! Queremos ABOLIR ESSA ESCALA ESCRAVOCRATA! Dia 1º de Maio, será nas RUAS em todo o Brasil!

A história tá sendo feita AGORA! Segunda, 28/04, 20h, live histórica com @@ERIKA HILTON no Insta! Vem fortalecer o #fimdaescala6x1 com a gente! Já comenta aqui: você vai estar nas ruas dia 1º de Maio?

O desafio segue firme! Agora é com vocês, @Lindbergh Farias @taliriapetrone e @Henrique Vieira — bora com a gente nessa corrente? Funciona assim: você marca 3 pessoas e convida cada uma delas a marcar mais 3. E assim vamos fortalecendo a mobilização pro 1º de Maio nas ruas! É no boca a boca, na garra e na coletividade que a gente vira o jogo. #fimdaescala6x1 #1deMaioNasRuas

Enquanto a FIEMG — braço patronal das indústrias mineiras — publica um “estudo” dizendo que o fim da escala 6x1 derrubaria o PIB em até 16%, a matéria compara o Brasil com os EUA sem mencionar que lá o trabalhador tem maior salário mínimo e poder de compra. A carga de trabalho no Brasil não se mede apenas em horas, mas em quantas funções recaem sobre o mesmo corpo: é quem trabalha fora, cuida da casa, da família, pega ônibus lotado e ainda tenta sobreviver com salário esmagado. É a jornada tripla. Às vezes, quádrupla. O que está por trás desse pânico econômico é simples: medo de mexer nos privilégios de quem lucra com a exaustão da classe trabalhadora. E só pra lembrar: o próprio jornal O Globo, que divulga o estudo sem questionamento, tem trabalhadores atuando em regime 6x1. Quando quem escreve a matéria também é explorado, a pauta deixa de ser apenas política. É pessoal.

Vereador do PL quer me calar porque falei de condições dignas de trabalho. Não vai conseguir. Nem aqui, nem em lugar nenhum. Vou seguir falando do fim da escala 6x1, SIM e também da urgência de repensarmos a segurança pública a partir de quem está na base: os trabalhadores. A segurança no município precisa ser tratada com seriedade, responsabilidade e planejamento. E isso começa pela valorização da Guarda Municipal. Não se trata apenas de discutir atribuições ou instrumentos de trabalho, mas de garantir condições reais para que esses profissionais atuem com dignidade. Fardamento, saúde mental, estrutura, formação continuada, plano de carreira e valorização salarial: isso é o mínimo. Cuidar da cidade é também cuidar de quem cuida dela. E qualquer política de segurança que ignore isso já nasce fracassada. Meu compromisso é com uma cidade mais segura e, sobretudo, com trabalhadores valorizados.

Eles já se organizaram. Agora é a nossa vez. Trabalhadores unidos são imparáveis.

A escala 6x1 rouba mais do que nosso tempo. Ela nos impede de ser pai, de ser mãe, de estar presente. Um dia de folga não é e nunca será o suficiente. #fimdaescala6x1

Serviço de quinta, preço de luxo.

Respondendo a @Thamyres Cristina

Respondendo a @Stephany

O Ministro do Trabalho se posicionou a favor do fim da escala 6x1. Isso só reforça o óbvio: a pressão funciona, mas a luta continua. No dia 1º de maio, estaremos todos nas ruas. #fimdaescala6x1

A exploração não tem limites! Enquanto isso, os trabalhadores passam sufoco até para comer. Isso é crueldade disfarçada de benefício.