- Se queres que eu acredite em ti, ma4te ele. M4te o bastardo de seu irmão e tudo some, voltaremos a ser o que éramos.
Silêncio.
Rhaella olha para os pés, controlando as lágrimas. Como ela podia exigir tal coisa de Aemond? Era injusto com ele e ela sabia. Fechou os olhos e pegou sua espada do chão pronta para sair.
Tilintar de espada.
A princesa para trêmula e vira-se lentamente para encontrar Aemond indo em direção ao irmão. Com uma espada.
Era possível ouvir os gritos abafados de Daeron e ver lágrimas escorrendo de seus olhos inchados e vermelhos.
Um golpe.
Em um só golpe Aemond atravessa sua espada pela garganta de Daeron e a retira, forçando-o a se engasgar com o próprio s4ngue que começava a manchar o pano que estava em sua boca.
Aemond cai em seus joelhos e larga a espada.
Ele havia matad0 o próprio irmão, por ela. S4ngue do s3ngue dele, ele o m4tou, porque Rhaella pediu, porque Rhaella quis, porque ele a ama. Ele m4tou o próprio irmão.
Rhaella olha para a imagem de Aemond coberto em s4ngue hipnotizada. S4ngue do irmão dele. S4ngue que ele ceifou porque ela pediu.
Rhaella sorri.
Havia s4ngue em suas mãos.
Nas mãos de Aemond.
Por um instante não há mais guerra, não há mais trono, não há mais verdes, não há mais pretos. Só existe ela e Aemond. Aemond com as mãos sujas do s4ngue de Daeron.
Aemond, Aemond, Aemond.
Ele era seu.
Seu, seu, seu.
Sempre fora. Desde o dia que arrancou seu olho, uma parte dele era sua.
Agora ele era completamente dela.
Ele estava condenado, fadado a ser seu.
Rhaella era o puro pecado e Aemond estava coberto de blasfêmias.
Marcado. Marcado por fora e agora por dentro. Para sempre, sempre seu. Seu aemond.
Uma névoa cobria o olhar de Rhaella. Ela estava hipnotizada pela visão de Aemond.
Aproximou-se lentamente do príncipe e pegou em sua mãos. Mãos sujas de s4ngue. S4ngue do s4ngue dele.
Agora as mãos de Rhaella também estavam sujas.
Pouco se importava.
Era Aemond que havia feito aquilo. Por ela. Eram as mãos de Aemond sujas de s4ngue. De Aemond. Era lindo.
Aemond coberto em s4ngue era lindo.
Rhaella levou sua mão manchada com o líquido escarlate ao tapa-olho do príncipe e o levantou.
A safira possuía um brilho que não tinha antes.
Todo seu amor estava sendo refletido ali.
Meu, meu, meu.
A princesa deposita um beijo demorado no olho cego do príncipe e consegue sentir as lágrimas dele caindo, queimando sua mão.
– Eu… — Aemond começa.
– Você matou seu irmão por mim.
Eles estavam ajoelhados, da mesma altura. Mas se sentiam tão altos.
Lilás.
Safira.
Lilás.
Safira.
Rhaella intercalava a visão entre os dois olhos de aemond.
Ambos brilhavam. Brilhavam por ela, para ela.
– Isso é o que sempre quis. Para nós dois, Aemond.
Eles estavam banhados em s4ngue. Suas almas há muito não tinham salvação.
Aemond era s4ngue de seu s4ngue.
0sso de seu 0sso.
Era seu. Sempre fora. Estava escrito.
– Faço qualquer coisa por você, Rhaella. Se eu não puder usar minha espada, usarei minhas mãos. Se não puder usar minhas mãos, usarei minhas pernas. Se não puder usá-las, arrancarei o que for com meus dentes. Minha vida é sua. Minha raiva é sua. Minha m0rte é sua. Meu amor é seu.
#aemondtargaryen #houseofthedragon #rhaenyratargaryen #gameofthrones #got #hotd #fanficedit #alicenthightower #aemondtargaryenfanfic
Silêncio.
Rhaella olha para os pés, controlando as lágrimas. Como ela podia exigir tal coisa de Aemond? Era injusto com ele e ela sabia. Fechou os olhos e pegou sua espada do chão pronta para sair.
Tilintar de espada.
A princesa para trêmula e vira-se lentamente para encontrar Aemond indo em direção ao irmão. Com uma espada.
Era possível ouvir os gritos abafados de Daeron e ver lágrimas escorrendo de seus olhos inchados e vermelhos.
Um golpe.
Em um só golpe Aemond atravessa sua espada pela garganta de Daeron e a retira, forçando-o a se engasgar com o próprio s4ngue que começava a manchar o pano que estava em sua boca.
Aemond cai em seus joelhos e larga a espada.
Ele havia matad0 o próprio irmão, por ela. S4ngue do s3ngue dele, ele o m4tou, porque Rhaella pediu, porque Rhaella quis, porque ele a ama. Ele m4tou o próprio irmão.
Rhaella olha para a imagem de Aemond coberto em s4ngue hipnotizada. S4ngue do irmão dele. S4ngue que ele ceifou porque ela pediu.
Rhaella sorri.
Havia s4ngue em suas mãos.
Nas mãos de Aemond.
Por um instante não há mais guerra, não há mais trono, não há mais verdes, não há mais pretos. Só existe ela e Aemond. Aemond com as mãos sujas do s4ngue de Daeron.
Aemond, Aemond, Aemond.
Ele era seu.
Seu, seu, seu.
Sempre fora. Desde o dia que arrancou seu olho, uma parte dele era sua.
Agora ele era completamente dela.
Ele estava condenado, fadado a ser seu.
Rhaella era o puro pecado e Aemond estava coberto de blasfêmias.
Marcado. Marcado por fora e agora por dentro. Para sempre, sempre seu. Seu aemond.
Uma névoa cobria o olhar de Rhaella. Ela estava hipnotizada pela visão de Aemond.
Aproximou-se lentamente do príncipe e pegou em sua mãos. Mãos sujas de s4ngue. S4ngue do s4ngue dele.
Agora as mãos de Rhaella também estavam sujas.
Pouco se importava.
Era Aemond que havia feito aquilo. Por ela. Eram as mãos de Aemond sujas de s4ngue. De Aemond. Era lindo.
Aemond coberto em s4ngue era lindo.
Rhaella levou sua mão manchada com o líquido escarlate ao tapa-olho do príncipe e o levantou.
A safira possuía um brilho que não tinha antes.
Todo seu amor estava sendo refletido ali.
Meu, meu, meu.
A princesa deposita um beijo demorado no olho cego do príncipe e consegue sentir as lágrimas dele caindo, queimando sua mão.
– Eu… — Aemond começa.
– Você matou seu irmão por mim.
Eles estavam ajoelhados, da mesma altura. Mas se sentiam tão altos.
Lilás.
Safira.
Lilás.
Safira.
Rhaella intercalava a visão entre os dois olhos de aemond.
Ambos brilhavam. Brilhavam por ela, para ela.
– Isso é o que sempre quis. Para nós dois, Aemond.
Eles estavam banhados em s4ngue. Suas almas há muito não tinham salvação.
Aemond era s4ngue de seu s4ngue.
0sso de seu 0sso.
Era seu. Sempre fora. Estava escrito.
– Faço qualquer coisa por você, Rhaella. Se eu não puder usar minha espada, usarei minhas mãos. Se não puder usar minhas mãos, usarei minhas pernas. Se não puder usá-las, arrancarei o que for com meus dentes. Minha vida é sua. Minha raiva é sua. Minha m0rte é sua. Meu amor é seu.
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